Projeto Philadelphia


Realidade ou ficção?


A origem

A história começou em 1936, a partir de um estudo de visibilidade, feito na Universidade de Chicago, no qual estavam envolvidas algumas pessoas muito conhecidas - Dr. Nikola Tesla, John Hutchinson (reitor da Universidade de Chicago) e o Dr. Kurtenauer, um físico austríaco da Universidade.

A imprensa especulava sobre a possibilidade de tornar objetos invisíveis e fazê-los ir de um ponto A para um ponto B, instantaneamente.

Foi então que essas três pessoas resolveram ver se podiam fazer alguma coisa a esse respeito e começaram a estudar o que seria necessário fazer para tornar um objeto invisível. Aparentemente, rumores começaram a se espalhar e a Marinha começou a interessar-se, passando a fornecer os fundos para a pesquisa.

Em 1934, ainda sem resultados importantes, a pesquisa foi transferida para o Instituto de Estudos Avançados (Institute of Advanced Studies) em Princeton, New Jersey. O Instituto que havia sido fundado em 1930, só começou a funcionar de verdade a partir de 1933 quando pessoas de peso, como Albert Einstein, foram convidadas para dele participar. Einstein partira da Alemanha em 1930 e ensinara em Cal-Tech durante 3 anos. Com o novo emprego, mudou-se para New Jersey, onde morou até sua morte em 1955. O Dr. John Von Neumann entrou na equipe em 1933; também havia deixado a Alemanha em 1930, tornando-se um professor adjunto no Instituto - para ser mais exato, na pós-graduação da Universidade de Princeton. Juntou-se ao Instituto, em 1933.

O Projeto de Invisibilidade de Tesla

Em 1931, Tesla envolveu-se com o projeto de invisibilidade que foi transferido para o Instituto em 1934, mas também trabalhava em outras coisas, como um sistema de armamento baseado em raios feito de partículas, que foi desenvolvido em meados dos anos trinta. Foi oferecido a vários governos ao mesmo tempo - EUA, Grã-Bretanha, Canadá, que o recusaram, com exceção da Rússia que comprou um modelo operante por U$25.000 (Nota: este é um ponto discordante da biografia de Nikola Tesla).

Outra coisa em que trabalhou, foi um sistema de raio-mortal - na verdade, um laser extremamente potente - em 1938/39 e que foi demonstrado em White Sands, Novo México. Algumas pessoas testemunharam o evento. O raio desintegrou tudo o que havia em seu caminho, inclusive o topo de um morro. O governo considerou a arma um exagero e mandou destruí-la, para evitar o risco de que caísse em mãos inimigas.

O primeiro teste parcialmente bem sucedido do projeto de invisibilidade do Instituto de Estudos Avançados, realizou-se em 1936. Conseguiram tornar um objeto do laboratório parcialmente invisível. Todos pensaram que, pelo menos, essa era uma confirmação parcial do trabalho teórico. Estavam trabalhando na direção certa. A Marinha aumentou seu patrocínio financeiro. Encontraram-se de posse de uma boa soma para gastar e, certamente, Franklin Delano ficou muito contente com os resultados. Mais algumas pessoas entraram na equipe. O Instituto, por sinal, não estava vinculado somente a esse projeto. Estava envolvido em muitos outros, e seus programas de pesquisa cobriam uma boa gama.

O projeto não era considerado secreto naquela época. Em 1940, conseguiram seu primeiro sucesso total, utilizando um navio tender - um pequeno navio da Marinha - no estaleiro do Brooklyn. Colocaram o equipamento no navio. Não havia tripulação, pela simples razão que não queriam correr riscos, no caso de algum problema. O tender ficou posicionado entre outros dois navios onde estava colocado o equipamento que energizava as bobinas no tender. A energia passava através de longos cabos. O equipamento foi ligado tornando o navio invisível. Um grande sucesso.

A Marinha estava extasiada. Decidiram ir em frente pedindo fundos ilimitados, tornando o projeto secreto e dando-lhe um novo nome - Rainbow Project (Projeto Arco-Íris). Obviamente, todos que fossem trabalhar nele tinham que ser aprovados pela segurança.

Thomas Towsend Brown

Thomas Towsend Brown é muito conhecido pelo efeito Biefeld-Brown, além de ter pesquisado o sistema de propulsão eletrostática para discos voadores, durante toda sua vida. Em 1938, era da Reserva da Marinha e voltou à ativa para trabalhar num projeto sobre minas magnéticas e de como limpar campos de minas e, partir daí, envolveu-se num outro projeto - o Experimento Philadelphia.

O sistema utilizado inicialmente teve muito sucesso e consistia em envolver todo o casco do navio em uma serpentina de fio de grosso calibre. Um equipamento especial a bordo seria ligado, gerando pulsações magnéticas de alta potência ao longo do casco, o que simularia a aproximação de um grande navio da mina magnética, detonando-a a uma distância segura do mesmo. Mais tarde, Towsend também deu sua contribuição ao Experimento Philadelphia.

David Hilbert

David Hilbert nasceu, em 1862, na Alemanha onde fez o doutorado em matemática e foi professor. Aposentou-se em 1930, mas não sem ter antes desenvolvido um número incrível de novos sistemas matemáticos, sendo o quinto deles conhecido como O Espaço Hilbert, considerado o mais importante, por oferecer uma descrição matemática de universos e de realidades múltiplas, o que foi de grande valia para o Experimento Philadelphia.

John Von Neumann

Von Neumann, filho de um rico comerciante judeu, nasceu na Iugoslávia. Estudou em várias universidades, diplomando-se em 1925, com um doutorado em química e outro em matemática. Lecionou em diversas universidades da Alemanha durante quatro anos, quando então, foi para os EUA. Antes de partir, estudou o trabalho do Dr. Hilbert, e conheceu o Dr. J. Robert Oppenheimer, que mais tarde se envolveu no desenvolvimento da bomba atômica. Von Neumann, partiu do trabalho de Hilbert e em 1940, havia desenvolvido sistemas matemáticas completamente novos - a nova álgebra - seu trabalho dentro do projeto tornou-se muito importante.

A primeira fase

Após 1940 a teoria foi desenvolvida. Tesla decidiu qual seria sua abordagem: campos magnéticos de alta-potência, emitidos a partir de quatro bobinas Tesla, colocadas no convés do navio e três grandes transmissores de RF (rádio frequencia), de aproximadamente 0,5 Megawatt cada, modulados de forma analógica, o que quer dizer, uma modulação contínua com ondas de formato muito complexo - tudo baseado no trabalho que já havia realizado no estaleiro da Marinha no Brooklyn. Os geradores principais foram feitos na Westinghouse e os transmissores de RF pela General Electric. O projeto progredia. Enquanto isso, Tesla havia desenvolvido na RCA, receptores de RF de longo alcance, poderosos e muito sensíveis, aparentemente utilizados pela RCA em sistemas de comunicação global . Pessoas que conheceram-no em sua velhice, disseram que com esse equipamento, mais seus próprios transmissores, Tesla mantinha comunicações com extraterrestres. Viram o equipamento, mas não entenderam o que viram.

Inicialmente as bobinas eram enroladas em volta do casco do navio. Posteriormente isto foi modificado para as quatro bobinas montadas no convés do navio.

Tesla possuía muitos laboratórios. Morava no último andar no Hotel New Yorker, onde estava instalada parte de seu laboratório, com seus receptores. Os transmissores estavam instalados no Waldorf Astoria, outro hotel muito conhecido, no qual possuía o último andar e as torres gêmeas. A maior parte da conta era paga pela RCA. Ele não podia colocar todo seu equipamento no mesmo local, por causa da interferência dos transmissores nos receptores. A comunicação, aparentemente, era muito importante, crucial mesmo, para esse projeto. O hardware foi projetado e construído por Tesla: com "receita caseira", terrestre, baseado em nossos conhecimentos e ciência e nossa matemática. Em um dado momento, Tesla recebeu informações, dizem que de origem extraterrestres, que teria que enfrentar problemas com a tripulação que faria parte do experimento e pediu mais tempo para a Marinha. Isso aconteceu no fim de 1941. A guerra tinha estourado em 7 de dezembro do mesmo ano e a Marinha pressionou-o dizendo: "Estamos em guerra. Não modifique nada. Faça com que funcione - você tem um prazo". Esse prazo era março de 1942.

Tesla tinha duas opções: arriscar-se a prosseguir com o teste, na esperança de que o problema não fosse tão sério quanto previsto, ou cancelar o teste. Recusou-se a aceitar a responsabilidade pelo que poderia acontecer às pessoas e sabotou o teste, tirando o equipamento de sintonia, assegurando-se de que parte dele não funcionaria direito. Assim, quando os interruptores foram ligados, nada aconteceu. A coisa foi um grande desastre. Mediante ao fracasso do teste, Tesla se Retira do Projeto. Para substituí-lo indica John Von Neumann. Von Neumann foi designado como novo diretor do projeto no dia seguinte.

A segunda fase

Ao assumir a direção Neumann pediu tempo para estudar o problema. Como ele não forneceu um prazo, a Marinha não teve escolha e acolheu a decisão de Neumann. Após considerar a questão, Neumann decidiu que queria um navio especialmente construído para o projeto. Entrou em contato com diversas pessoas da Marinha e selecionou um navio que estava sendo projetado - o DE173 (um contra-torpedeiro-escorte), um pequeno navio de 1560 toneladas. Decidiram fazer modificações ainda na prancheta. A torre número dois não foi construída e os dois geradores principais para as bobinas magnéticas foram colocados no deck, sob uma coberta que era, na verdade, uma sala disfarçada. O DE173 foi construído no seco e levado depois de pronto, a uma doca secreta no porto da Marinha.

Foram selecionadas 33 pessoas para compor a tripulação. No fim de 1942 o navio estava no porto. Colocaram todo o material a bordo e iniciaram os testes, que se estenderam até a primavera de 1943. O equipamento eletrônico, na sua versão final, possuía umas 3.000 válvulas 6L6. Neumann decidiu que os três transmissores originalmente usados por Tesla eram insuficientes e aumentou esta quantidade para quatro transmissores de RF com potência de 0,5 Megawatts operando em CW (Continuous Wave). As saídas destes transmissores foram então conectadas a boosters (amplificadores de reforço) que elevaram para 2 Megawatts de CW a potência final de cada um dos quatro circuitos de RF. Foi incluído um sistema especial de geração, herdado diretamente de Tesla, denominado Gerador de Referência de Tempo Zero . Além destes equipamentos descritos existiam dois gerados que eram responsáveis pelo fornecimento geral de energia para todo o sistema.

O primeiro teste da segunda fase

Era o dia 22 de julho de 1943 no porto de Philadelphia. O Primeiro Teste da segunda fase. O equipamento foi ligado. Tudo correu bem durante uns 20 minutos. Tudo estava funcionando normalmente. Conseguiram a invisibilidade total, óptica e em radares.

O navio ficou totalmente invisível e 20 minutos depois, os equipamentos foram desligados. Naquele momento, percebeu-se que havia problemas com o pessoal no deck do navio. Haviam sido colocados lá deliberadamente, para testar os efeitos. Os indivíduos estavam totalmente desorientados e abalados. Não estavam "normais". Nada acontecera ao pessoal que ficou sob o deck foi protegido pelo aço. A Marinha ofereceu-lhe uma nova tripulação. Neumann, sabendo dos problemas pediu à marinha uma prorrogação do prazo. A Marinha não concordou e deram-lhe um prazo final para 12 de agosto de 1943.

Fizeram o possível para estarem prontos no dia 12 de agosto. A Marinha também havia mudado de idéia e definido que "uma invisibilidade em relação a radares já seria suficiente. Não precisavam de invisibilidade óptica". Na verdade, não a queriam. Na época, não existia um sistema de navegação mundial como hoje em dia - LORAN (sistema de navegação de longo alcance), SHORAN (sistema de radar e de navegação de curto alcance) e nem, é claro, apoio de navegação com sistemas de radar computadorizado. Assim era necessário manter um contato visual com um navio adjacente na falta de um radar. Se, no caso de uma tempestade, ele ficasse invisível ao radar, seria necessário vê-lo fisicamente!

O segundo teste da segunda fase

Dia 12 de agosto de 1943. Todos a bordo do Eldridge que saiu do porto e esperava pelo sinal para ligar o equipamento. Nos primeiros 60 ou 70 segundos tudo parecia correr de acordo com o plano. O navio tornara-se invisível a radar, mas era possível ver o contorno do casco como que através de uma neblina. Mas aí, o navio desapareceu completamente do porto - sumiu. Houve pânico total no navio observador. Havia dois deles e um terceiro que era um navio da Marinha Mercante que também estava muito interessada no sucesso do sistema.

O navio desapareceu. Reapareceu umas quatro horas depois, no mesmo local, mas era óbvio que havia algo drasticamente errado. Uma boa parte da superestrutura estava danificada; a antena especial construída por T. Towsend tinha quebrado e ninguém respondia pelo rádio. Tiveram que enviar uma lancha para descobrir o que estava acontecendo. O que viram era devastador - um pandemônio total a bordo. Em uma contagem posterior, soube-se que muitas pessoas haviam desaparecido completamente do navio; quatro homens estavam enterrados com seus corpos presos no aço. Dois no deck e dois nas paredes. Um quinto homem tinha a mão presa em uma parede de aço. Ele viveu, mas teve sua mão amputada. Alguns haviam sumido e o resto dos sobreviventes ficaram insanos.

Aqueles que estavam dentro do navio, sabiam que havia algo de errado e apesar de não enlouquecerem, foram afetados. Todos foram postos em quarentena, o que teria acontecido de qualquer maneira para fazer o famoso "debriefing". A questão então era: "o que havia acontecido?"

O Eldridge havia desaparecido de 3 a 4 horas, voltara danificado, sua tripulação completamente atordoada, além de desfalcada. Eram quinze tripulantes. Não havia sobrado muitos. Depois de quatro dias de reuniões, decidiu-se abandonar o projeto. Mas logo depois mudaram de idéia e resolveram fazer mais uma teste.

Quatro horas desaparecido

O quê aconteceu ao Eldridge no período compreendido pelas quase quatro horas em que o navio ficou desaparecido?

Em 12 de outubro de 1983 estava em curso um outro projeto denominado Phoenix Project. Este estava sediado em Montauk. Long Island. Era um projeto de natureza similar ao Rainbow Project (Experimento Philadelphia). Houve uma conexão entre os dois projetos, de forma que um vórtice fora estabelecido, criando uma ponte espaço-temporal que os interconectou. Dois membros da tripulação do Eldridge, ao saltarem por sobre a amurada do navio, em 1943, foram parar em Montauk, em 1983. Um deslocamento de 40 anos.

O terceiro teste da segunda fase

Decidiram fazer mais um teste como o primeiro, de 1940. Como havia sobrado muito equipamento, pois esperavam ter sucesso, utilizaram-no em substituição daquele que havia estragado. Ligaram o equipamento no controle remoto com uns 35m de cabo. Em uma noite do final de outubro, levaram o navio para fora do porto de Philadelphia, com a tripulação à bordo e ancoraram-no. Desembarcaram a tripulação e ligaram o equipamento. O navio desapareceu e voltou 15 minutos mais tarde.

Essa deve ser a causa de uma história apócrifa que relata ter sido visto o navio em seu porto alternativo em Newport News, Virgínia, para desaparecer logo em seguida para retornar ao porto de Philadelphia. O fato é que o navio não estava na ativa antes de 27 de agosto e portanto não possuía um porto alternativo.

Quando apareceu, metade do equipamento havia sumido e a sala de controle estava em ruínas. A Marinha desistiu. O equipamento foi retirado e o navio foi utilizado em combate até 1946, quando ficou no estaleiro até ser entregue à Marinha da Grécia em 1951, junto com um destróier e outros navios, que o utilizou com o nome de Lion. Seus novos donos requisitaram o diário de bordo, que segundo às leis marítimas, deve permanecer à bordo desde o dia em que o navio entra em serviço.

O desfecho

O que encontraram? Todas as páginas do diário de bordo até 01 de janeiro de 1944 haviam sido arrancadas. E o que é que os gregos poderiam fazer? Reclamar com a Marinha dos EUA? Toda a documentação havia desaparecido, o que quer dizer que toda a história do Eldridge até aquela data foi acobertada.

A marinha criou 4 versões diferentes: há uma versão oficial que relata quando o navio foi lançado à água e quando entrou no serviço ativo (que por sinal é o dia correto, 27 de agosto de 1943). Teve um capitão temporário durante os testes, o Capitão Engle. Um capitão em sistema permanente assumiu mais tarde, a partir de 27 de agosto (segundo a Marinha), depois do cruzeiro de guerra, para serviço normal no Atlântico - o que não é bem verdade. Foi mais tarde, em 12 de dezembro. Houve um grande acobertamento. Até hoje a Marinha insiste na existência do Eldridge, mas nega tudo sobre os testes. Segundo o livro de William Moore, O Experimento Filadélfia (The Philadelphia Experiment), publicado em julho de 1979, a Marinha, naquela época, havia gasto 2 milhões de dólares, em suas estimativas, só em cartas-padrão, confirmando a existência do Eldridge e desmentindo qualquer experimento dessa natureza. Gastaram rios de dinheiro acobertando os testes e negando-os. Ainda continuam negado-os.

O fato é que os testes foram realizados e há sobreviventes.

12 de agosto

A importância desta data só se tornou clara em 1988. O seres humanos possuem biorritmos. A Terra também possui quatro e estes apresentam um momento de pico sempre nas mesmas data: 12 de agosto de 1943, 1963, 1983 e 2003. Um ciclo com periodicidade de 20 anos.

O filme


No ano de 1984 foi lançado um filme que recebeu o nome "The Philadelphia Experiment". Ao ser lançado nos EUA, ficou por dois anos com a sua exibição proibida por um mandato governamental. Em 1986 ele passou a estar disponível em fita. Hoje é possível obtê-lo nas locadoras de vídeo. Segundo relatos, o filme foi recheado com um romance, para torná-lo mais atrativo, mas que não deixa de ser uma boa aproximação dos fatos ocorridos.
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Desvendando a Natureza

Elementar, meu caro leitor

Sherlock Holmes e seu assistente, Dr. Watson, retratados por Signey Paget (1860-1908) em ilustração para o conto "O intérprete grego".
Alguns dos enigmas da natureza são como histórias de mistério e suspense. Nesse gênero de literatura, os detetives encontram as pistas, elaboram teorias e tentam determinar, com o maior grau de certeza possível, a solução para um determinado enigma. O mais famoso detetive da literatura é personagem do britânico Arthur Conan Doyle (1859-1930), Sherlock Holmes. Da mesma forma, os cientistas atuam como “detetives da natureza”. Ao tentar desvendar seus mistérios, eles também precisam descobrir as evidências e investigar todos os “suspeitos” para, então, resolver o caso. Mas os cientistas não resolvem os enigmas sozinhos: todos têm um colaborador, como o Dr. Watson, fiel companheiro de Holmes. 

Existem muitos casos a serem desvendados para que se resolva completamente o enigma do universo. Em particular, um dos mistérios mais intrincados e complexos – e ainda sem solução – diz respeito à origem de tudo que existe. Como surgiu a matéria presente nos planetas, nas estrelas e galáxias e em nós mesmos? 

Algumas pistas para a resolução desse enigma vêm sendo reveladas ao longo do tempo. As mais relevantes começaram a ser encontradas nas primeiras décadas do século 20. A descoberta de novos fenômenos levou à formulação das duas teorias fundamentais da física atual: a mecânica quântica, de autoria de muitos cientistas como Niels Bohr, Werner Heisenberg e Erwin Schroendiger, entre outros, e a teoria da relatividade geral, obra construída praticamente por Albert Einstein. 

A primeira teoria explica a atuação de três das forças fundamentais da natureza: a eletromagnética, que controla as interações entre os átomos e moléculas, a nuclear forte, que atua no núcleo atômico, e a nuclear fraca, responsável pela radioatividade. Já a relatividade geral descreve a quarta interação fundamental da natureza, a força da gravidade, que nos mantém presos à superfície da Terra e domina o universo em larga escala. Contudo, até hoje não encontramos as pistas necessárias para conciliar essas duas teorias em um único modelo. A solução talvez traga a resposta para a questão mais intrigante de todos os tempos: a origem do universo. 

A busca por pistas 

O astrônomo norte-americano Edwin Hubble descobriu nos anos 1920 que o universo está em expansão.
Em particular, uma das pistas mais importantes para a solução desse “caso” foi a observação de que as galáxias, que são gigantescos aglomerados com bilhões de estrelas, estavam se afastando umas das outras em enormes velocidades, indicando que o universo está em expansão. Esse fato, descoberto pelo astrônomo americano Edwin Hubble (1889-1953) na década de 1920, estava previsto nas equações da relatividade geral.

No entanto, Einstein acreditava inicialmente na idéia de um universo estático. Para conciliar sua teoria com esse postulado, ele modificou suas equações, adicionando um termo extra para compensar a expansão do universo (conhecido como a constante cosmológica). Após tomar conhecimento dos resultados de Hubble, Einstein reconheceu que esse foi seu maior erro.

Essa descoberta estimulou os cientistas a formularem a hipótese de que, em um dado um instante, em um passado remoto, a matéria que hoje constitui as galáxias, estrelas, planetas etc., esteve muito mais concentrada. Esse estado inicial, de densidade e temperatura infinitas, é definido como uma singularidade. Quando essa singularidade “explodiu”, deu origem ao universo. Esse evento ficou conhecido como o Big-Bang (a grande explosão). Após esse instante, o universo começou a sua expansão e, como conseqüência, sua temperatura diminuiu, permitindo a formação da matéria. Como Einstein mostrou, a energia pode se transformar em matéria e vice-versa, em uma relação descrita pela mais famosa equação da física, E=mc 2. Entretanto, não podemos investigar in loco a origem do universo, uma vez que esse evento ocorreu há 13,7 bilhões de anos. Como faria Sherlock Holmes, devemos investigar detalhes minúsculos e elementares para tentar descobrir como aconteceu esse fenômeno. Os cientistas têm empenhado incansáveis esforços na construção de gigantescas máquinas – os aceleradores de partículas – para desvendar esse mistério.

Nessas máquinas, partículas como os prótons e antiprótons (que têm a mesma massa do próton, mas com carga elétrica negativa) são arremessadas umas contra as outras em velocidades próximas à da luz. Nesse caso, elas atingem uma densidade de energia comparável à que existiu nos primeiros instantes do universo: é como se essas colisões simulassem um pequeno Big-Bang. Nessas situações ocorre a criação de outras partículas elementares, observadas somente nessas condições extremas. Os resultados dessas experiências trazem novas pistas para a solução do mistério da origem da matéria.

A última peça do quebra-cabeça
 
Construção de um dos detectores de partículas do Grande Colisor de Hádrons.
O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) que funciona na Organização Européia para Investigação Nuclear (Cern), em Genebra, na Suíça. Os hádrons formam um grupo de partículas entre as quais as principais são os prótons e nêutrons.

O LHC poderá encontrar a última peça que falta para completar o quebra-cabeça do chamado modelo-padrão: o bóson de Higgs. Essa partícula foi prevista por esse modelo e representa a pista crucial para explicar a origem da massa das outras partículas elementares. O modelo-padrão é uma teoria quântica que descreve três das quatro interações fundamentais da natureza (fortes, fracas e eletromagnéticas) e como as partículas fundamentais produzem toda a matéria.

Entretanto, o mistério não estará completamente solucionado, pois ainda não temos pistas que permitam explicar a interação gravitacional por uma teoria quântica. Temos alguns suspeitos, mas ainda não foram observados experimentalmente. Entre eles, os principais são as chamadas supercordas, objetos unidimensionais que seriam semelhantes a uma corda. Suas propriedades permitiriam construir uma teoria quântica que unificasse a gravitação as outras interações da natureza. O LHC também poderá trazer evidências sobre esses objetos e testar algumas previsões da teoria de supercordas.

A solução final do mistério da origem da matéria talvez ainda não seja alcançada nessa nova investigação que ocorrerá no LHC. Existem muitos suspeitos, muitas hipóteses, mas ainda poucas provas. Quando o quadro final estiver completo, talvez as dúvidas sejam respondidas e nos mostrem que a solução estava bem próxima de nós e nos pequenos detalhes. Como diria Holmes ao fiel amigo: “É elementar, meu caro Watson”.

Adilson de Oliveira
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Implantes feitos por ETS

 


Em vários países existem equipes médicas que extraíram objetos que se encontravam inseridos em pessoas que foram parte ativa nos casos de presumíveis "raptos" e que, por temor de caírem no ridículo, pouco ou nada manifestaram.

Nos Estados Unidos existem algumas destas equipes que trabalham em colaboração com laboratórios de investigação de várias universidades.

Uma delas, que tem ido tão longe quanto possível no estudo desta matéria, é a do Dr. Kenneth Ring, professor da Universidade de Connecticut. Trabalhando em estreita colaboração com o Dr. Derrel Sims , bioquímico, Ring solicitou-lhe que analisasse chapas de Raio-X, feitas a pessoas que, presumivelmente, teriam sido vítimas de "raptos" de OVNI’s. 

Constatava-se que tempos depois daquelas ocorrências as "vítimas" principiavam por queixarem-se de dores em algumas regiões do corpo. Analisadas as radiografias verificou-se, por exemplo, em dois casos que tiveram intervenção cirúrgica, a existência de pequenos fragmentos metálicos (localizados no pé de um dos intervenientes que era do sexo feminino, e na mão esquerda do elemento do sexo masculino) que, à primeira vista, pareciam ser próteses em platina. 

Ambos objetos tinham a forma de T. Antes de proceder à extração, foi feita uma minuciosa análise, tendo aplicado inclusive um detetor eletromagnético para a sua melhor localização, em virtude de todos manifestarem características eletromagnéticas. Dada a sua localização, não tinham a garantia absoluta de que a extração não provocasse algumas lesões na área onde encontravam-se implantados. As primeiras intervenções cirúrgicas tiveram lugar em 19 de Agosto de 1995, tendo sido aplicados dois tipos de anestesia aos pacientes: a local e a hipno-anestesia. Apesar dos dois tipos aplicados, no momento em que se iniciou a extração dos objetos, ambos pacientes manifestaram fortes dores pelo que tiveram de aumentar a dosagem da anestesia local. A justificação que foi dada pela equipa médica é a de que todos os corpos estranhos extraídos, estavam "ligados" a centros nervosos ! Após a extração e enviados a laboratórios para análise, verificou-se que com a incidência de radiação ultravioleta de luz negra, emitiam fosforescência de cor verde; com o seu aspecto de um T, encontravam-se envolvidos por uma película ou membrana de cor cinzenta-escura, constituída por uma proteína coagulada, a hemosiderina e a kerantina, sendo constituídos por duas partes: as hastes horizontais compostas por irídio sólido, magnetizado; e as hastes verticais que, no seu núcleo central, são compostas por carbono macio magneto-condutor envolvido exteriormente por diversos compostos de vários elementos.

Na seqüência dos casos acima descritos e dezenas de outros de idêntica natureza que tiveram idêntico tratamento, o bioquímico Dr. Derrel Sims concluiu que 5 % das pessoas que alegavam firmemente terem sido "raptadas", apresentavam uma substância subcutânea de natureza fluorescente que manifestava-se quando, sobre eles, se incidia luz negra.

Duvidando dos resultados, solicitou uma opinião ao Dr. Roger Leir, tendo este confirmado que a substância fluorescente subcutânea, dadas as suas características, não podia ter sido absorvida pela pele por osmose, cuja origem poderia ter sido de produtos de cosmética, detergentes de lavandarias ou outros. A luz negra detectava sem qualquer dúvida, a luminescência emitida que variava de tonalidade conforme o local do corpo onde era incidida. Essa substância podia ser temporariamente eliminada através fricção na pele de uma solução de álcool isopropílico. Porém a luminescência ressurgiria poucos minutos depois com a mesma intensidade. Ambos cientistas chegaram à conclusão que a luminescência desaparecia por si só num período de tempo compreendido entre 1 e 14 dias tendo sido estabelecida uma média de 1 a 4 dias. 

Mas a detecção de implantes de objetos estranhos inseridos no corpo humano não tem sido esxclusividade de equipes médicas norte-americanas. Noutros países como a Rússia, Israel ou o Brasil, a detecção desses objetos já se torna freqüente.

O caso seguinte, por ter sido detectado por mero acaso no Brasil, e dadas as suas características inéditas passarei a descrevê-lo:

Em 3 de Outubro de 1984, Raquel C., uma cidadã brasileira de meia idade, funcionária bancária, em São Paulo, praticante de karaté (faixa marrom), judo (faixa preta) e halterofilia (foi campeã na classe dos 60 Kg), que foi voluntariamente recrutada em comandos especiais para luta anti-guerrilha e de resgate de pessoas seqüestradas, teve de efetuar uma consulta de otorrinolaringologia porque parecia ter todos os sintomas de uma sinusite crônica grave.

O médico mandou radiografar a cabeça para melhor analisar a situação da paciente. Ao observar as radiografias, Raquel notou algo que parecia ser um objeto estranho, em forma de anel, com aproximadamente um centímetro de diâmetro, alojado no cérebro. Julgando tratar-se de algum defeito da câmara de Raio-X , perguntou ao médico o que era "aquilo", ficando sem resposta. Dirigindo-se ao seu consultório o médico pediu que aguardasse no lado de fora.

Uma vez que tardava em chamá-la, Raquel foi ter com o médico. Ao entrar no seu consultório, notou que ele estava escrevendo uns apontamentos, como se nada de anormal tivesse acontecido. Depois de mandar analisar as radiografias para se certificar de alguma anormalidade do equipamento, verificou-se que existia, efetivamente, uma formação radio-densa do lado direito da base do crânio que podia estar associada a um objeto metálico, tendo sido aconselhada a efetuar novas radiografias em outras partes do corpo, sem que nada de anormal tivesse sido detectado, e sem que outros pormenores sobre o assunto lhe tivessem sido transmitidos. 

No dia 15 de Outubro de 1990, após ter assistido a uma conferência sobre OVNI’s na qual foi mencionado o fato que em algumas pessoas, que tinham sido presumivelmente "raptadas" por extraterrestres, terem sido descobertos "implantes" de objetos metálicos no corpo, fazendo lembrar, de certo modo, uma certa semelhança com a "marcação" que os humanos efetuam em animais, através de "coleiras" que emitem sinais de rádio por forma a que se possa segui-los para conhecer os seus hábitos !

Assim que Raquel ouviu estas citações na palestra que assistia, recordou-se logo do estranho objeto que tinha-lhe sido detectado, anos antes, através das radiografias que fez. Por sua conta e risco e após conversar com um radiologista sobre o sucedido , mostrando-lhe inclusive as anteriores radiografias, foram-lhe efetuadas novas "chapas" em várias posições. O radiologista Dr. Cladio Balsimeli ficou espantado perante a presença daquele corpo estranho no interior do crânio de Raquel, desaconselhando-a que fosse fazer um exame de ressonância magnética na medida em que o objeto poderia deslocar-se do ponto onde estava situado causando graves lesões no cérebro. O médico utilizou vários meios técnicos para analisar aquele corpo estranho, nomeadamente um contador Geiger que assinalou uma ligeira emissão de radiação. Foram feitos TAC ao crânio, tendo apenas sido localizada a sua presença de uma forma muito difusa.

Extremamente intrigado com a presença daquele corpo estranho no cérebro de um ser humano vivo que, ainda por cima não fazia a mínima idéia da forma como lá tinha sido colocado, o médico radiologista, com a anuência da "vítima", pediu a um psicólogo seu conhecido, Mário Rangel, que fizesse uma sessão de hipnose regressiva de modo a tentar saber-se, se no passado de Raquel teria havido algo que tivesse motivado um "implante" dentro do seu crânio.

Em Março de 1991, foram efetuadas três sessões hipnóticas das quais resultaram as seguintes conclusões dadas a conhecer pelo psicólogo: "Mesmo sob hipnose foi muito difícil conseguir extrair informações sobre a ocorrência. A "vítima" relata que em 1976, esteve internada durante 20 dias em estado grave, uma vez que foi acometida uma gastrite aguda e de uma hepatite tendo estado inconsciente durante alguns dias. Afirmou que foi operada por seres de aparência humana que lhe introduziram no cérebro um aparelho minúsculo através do nariz, por meio de uma sonda. Desde então, formavam-se no seu cérebro imagens estranhas de criaturas humanoides, com cerca de 2 metros de altura, pele bronzeada, olhos enormes e amendoados, mas sem pestanas ou sobrancelhas, que comunicavam mentalmente com ela".
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Vampiro em Escavação



Esqueleto encontrado em uma vala em Veneza, pode ser o primeiro exemplo de um vampiro verdadeiro.

Matteo Borrini da Universidade de Florença, na Itália, encontrou um esqueleto de uma mulher com um pequeno tijolo na boca, enquanto fazia escavações em valas onde se encontravam vítimas da peste da Idade Média, em Veneza.

Na região onde a mulher morreu, havia uma lenda que a praga tinha sido espalhada por vampiros. Então eles colocavam tijolos nas bocas de suspeitos de vampiros para detê-los, ao serem enterrados.

A crença em vampiros provavelmente surgiu porque o sangue é expulso por vezes da boca dos mortos. Borrini, apresentou suas conclusões em uma reunião da Academia Americana de Ciências Forenses, em Denver, Colorado. Afirma que este é o primeiro vampiro a ser encontrado. O esqueleto foi removido de uma vala de vítimas da peste de 1576.

Borrini diz que seu estudo detalha as primeiras amostras arqueológicas sobre o exorcismo contra vampiros.


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Ectoplasmia e Ectoplasma


Conhecemos a telergia, que poderíamos defender como uma força psicofísica exteriorizada. Algumas vezes esta força está condensada, apresentando-se até visivelmente.

Uma força condensada, dirigida pela psicobulia e dependente dela, teoricamente, poderia ser modelada.

A exteriorização dessa substância e sua formação externa, mais ou menos modelada e modelável, foi descrita de maneira sistemática, pela primeira vez entre os metapsíquicos (parapsicólogos), por Schrenck-Notzing.

Ele a chamou teleplastia. Outros especialistas a designaram pelos nomes análogos de teleplasia, teleplasmia, assim como ectoplasia, ectoplastia e ectoplasmia. Nós adotaremos o termo ectoplamia porque, designando o fenõmeno, é o termo mais frequentemente usado.

Ectolplasmia ou, em concreto, ectoplasma, deriva do grego "ectos"=fora e "plasma"= coisa formada ou modelada.

O termo foi criado por Chales Richet (Traité de Métapsychique- Paris-1923): "De início, uma massa confusa, mais ou menos informe...são estas formações difusas que eu chamo ectolplasmas, porque parecem sair do corpo."

Ectoplasmia designa o fenômeno;
Ectoplasma a substância.

As técnicas e materiais para trucar o ectoplasma são inumeráveis.Empregam-se tecidos especiaiscomo sêda, tipo gaze ou musselina, com aparência vaporosa na escuridão. Alguns desses tecidos são tão finos que grande quantidade tem um volume insignificante, podendo ser escondido no ouvido ou até na cavidade de um dente falso. Um tecido especial de "sêda" japonesa com i,3 cm de volume pode formar um balão de 5 metros de diãmetro.

Já manejamos pessoalmente uma substância que se vende nas lojas (ao menos nas norte-americanas) para truques de espiritismo; uma substância apresentada em drágeas que metida na boca, desprende, quando se sopra, vapores brancos "misteriosos". Também usamos uma substância que untada nos dedos, produz neles, ao esfregarem-se, uma espécie de luzes ou chamas ou nuvens brancas e luminosas de notável efeito.

O ectoplasma deve ser considerado como um fenômeno de condensação da telergia, no sentido amplo em que consideramos a telergia.

Num primeiro estágio de condensação, a telergia não passa de um fluído ou pequeníssima radiação humana, sempre porém, um verdadeiro fenômeno metafisiológico. Em tal estágio inicial de condensação, só é perceptível mediante técnicas e aparelhos delicadíssimos sendo capaz de realizar só pouquissimo trabalho.

Trata-se a ectoplasmia do fenômeno pelo qual a força psicofísica – de tão condensada – apresenta-se em substância visível. Uma força condensada, dirigida pela pscobulia (vontade psíquica), mas ou menos modelada e que se externa em diversas formas.

Foi conhecida, primeiramente, como teleplastia, depois teleplasia e hoje como ectoplasmia. 

ECTOS significa forma.
PLASMA significa coisa formada ou modulada.
ECTOPLASMA é s substância.
ECTOPLASMIA é o fenômeno.

Apesar de sua forma moldável, o Ectoplasma pode se apresentar invisível e intangível, mesmo realizando trabalhos que envolvam a força.

O ectoplasma pastoso é o mais freqüente de se tornar visível e pode-se perceber sua ligação com o corpo do dotado. 

Num sentido amplo, a ectoplasmia deve ser enquadrada como fenômeno de condensação da Telergia, ou seja, a telergia sai do corpo do dotado (ectoplasta) exteriorizada e condensada em forma de ectoplasma, e chega ao objeto, razão pela qual se atravessarmos a linha entre o ectoplasta e o objeto, dificultamos a telergia. Há uma corrente de vinculação entre a substância e o próprio ectoplasta, tanto que há uma reação do dotado se, porventura, tocamos ou ferimos o membro exteriorizado.

Desaparecido o fenômeno, o ectoplasma é reabsorvido no organismo do dotado, razão pela qual afirmam os pesquisadores que trata-se de uma energia transformada e não propriamente de um composto químico.
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O Manto da Virgem de Guadalupe



Quer ler algo que não só te surpreenderá mas que também de transformará para sempre?

Então leia o que a ciência tem descoberto no manto da Virgem de Guadalupe:

1. Estudos oftalmológicos realizados nos olhos de María tem detectado que, ao atingir a luz, a retina se contrai e, ao retirar a luz, volta a se a  dilatar, exatamente como ocorre em  um olho vivo. 

2. A temperatura da fibra de maguey (tipo de planta do México ) da qual foi feita a Tilma (tecido indígena) mantem uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma que no corpo de uma pessoa viva.

3. Um dos médicos que analizou a Tilma colocou seu estetoscopio debaixo da fita que Maria tem (sinal de que esta grávida) e escutou batidos que se repetem ritmamente em 115 pulsações por minuto, igual que em um bebê no ventre materno. 

4.  Não se tem descoberto nenhum traço de pintura na tela. Na verdade, a uma distancia de 10 centímetros da imagem, só se vê a tela de maguey crua: as cores desaparecem. Estudos científicos fracassaram em descobrir a origem da coloracão que forma a imagem, nem a forma em que a mesma foi pintada. Não se detectam rastros de pinceladas nem de outra técnica de pintura  conhecida. Os cientístas da NASA afirmaram que o material do qual origina as cores não é de nenhum dos elementos conhecidos da Terra..

5. Foi colocado um feixe de laser lateralmente sobre a tela, detectando-se que a coloracão da mesma não está nem na parte da frente nem na de trás, mas as cores flutuam a uma distância média de três décimos de milímetro sobre o tecido, sem toca-lo. As cores flutuam no ar, sobre a superfície da  Tilma.

Isso te surpreende?

Então se surpreenda um pouco mais com estes outros achados:

6. A fibra de maguey que constitui a tela da imagem, não dura mais que 20 ou 30 anos. Há varios séculos pintaram uma réplica da imagem em uma tela de fibra de maguey similar, e a mesma se desintegrou despois de varias décadas. No entanto, já faz quase 500 anos do milagre, e a imagem de Maria segue tão firme como no primeiro dia. A ciência não explica a origem da incorruptibilidade da tela. 

7. No ano de 1791 caiu acidentalmente ácido muriático no lado superior direito da tela. Em 30 dias, sem tratamento algum, se reconstituiu milagrosamente o tecido.

8. As estrelas visíveis no manto de Maria refletem exatamente a configuração e posição que o céu do México apresentava no dia em que se produziu o milagre.

9. No início do século XX, um homem escondeu uma bomba de alta potência num arranjo de flores, o qual colocou aos pés da Tilma. A explosão destruiu tudo ao redor, menos a Tilma, que permaneceu em perfeito estado de conservacão.

10. A ciência descobriu que os olhos de Maria tem os três efeitos de refração da imagem em um olho humano. 

11. Nos olhos de María (de apenas 7 e 8 mm) descobriram pequenas imagens humanas, que nenhum artista poderia pintar. São duas cenas e as duas se repetem em ambos os olhos. A imagem do bispo Zumárraga nos olhos de María foi alargada através de tecnología digital, revelando que em seus olhos está retratada a imagen do indio Juan Diego, abrindo sua Tilma frente ao bispo. 


O tamanho desta imagem?
A quarta parte de um milionésimo de milímetro.
É evidente que todos estes fatos inexplicaveis nos foram dados por uma razão:
Queriam atrair nossa atencão.
Atrairam a sua?
Para finalizar considere mais três fatos: 

1."Guadalupe" significa no idioma indígena: “esmaga a cabeça da serpente". 
  Exatamente o  evangelho em Gênesis 3:15: María, vencedora do maligno.

2. A imagem é una pintura tal e como a detalhada em Apocalipse 12: "apareceu no céu um grande sinal, uma mulher revestida do sol, com a lua debaixo de seus pés".

3. A Virgem tem uma fita em seu ventre, está “grávida" para indicar que Deus queria que Jesus nascesse na América, no coração de cada Americano.
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O Terceiro Segredo de Fátima



Qual é a substância da terceira parte da mensagem de Fátima, o denominado Terceiro Segredo? A Irmã Lúcia revelou a primeira linha, "Em Portugal serão preservados sempre os dogmas da fé..." Nós sabemos que Paulo VI leu a terceira mensagem ao entrar em seu pontificado, e guardou-a profundamente em seu coração. Em 1967 o Cardeal Ottaviani disse ao público, "O segredo foi pretendido ao Santo Papa." João Paulo II leu a mensagem e se tornou um discípulo dedicado de Fátima. Falando a um grupo católico na Alemanha em 1980, ele comentou sobre a mensagem dizendo, "Nós devemos estar preparados para sofrer dificuldades num futuro não muito distante..." Em 1985 o Cardeal Ratzinger nos disse, "Publicar o terceiro segredo significaria expor a igreja ao perigo de sensacionalismo e da exploração do conteúdo."

Uma análise da considerável evidência disponível deixa pouca dúvida que a essência do segredo é que no último terço do século XX, os sumos chefes da igreja cairiam debaixo de influência satânica e errariam em seu ensino. A mensagem seguramente prediz heresia mundial na igreja, e especificamente pode advertir sobre aceitação de aborto, aprovação eclesiástica de uniões homossexuais, e negação da divina presença na Eucaristia. O castigo que nos espera, se a advertência for ignorada, também pode estar especificado.

O terceiro segredo de Fátima, ordenado para ser lido e publicado em 1960, foi aberto por João XXIII. Segundo fontes do Vaticano, o Papa declarou que a mensagem não se referia ao pontificado dele, e que conseqüentemente preferiu deixar a questão de sua divulgação para seus sucessores. Ele deve ter tido perspicácia em sua longevidade, já que morreu em 1963. Paulo VI, lutando contra o que considerava heresia, lamentou, "A fumaça de Satanás tem penetrado na igreja".

O Humanae Vitae de Paulo VI e o Veritatis Splendor por João Paulo II opuseram-se à teologia que tem predominado desde o Vaticano II e tentaram retornar às doutrinas de Pio XII. A opinião contrária da maioria dos membros da igreja, de bispos até os leigos, fornece ampla justificativa para discordância. Contudo, o terceiro segredo recomendaria usar precaução e restrição. Os prelados modernos provavelmente exageraram um tanto, proclamando dogma tradicional, mas isto não é o tipo de erro que preocupava Nossa Senhora, porque a postura moral no recente catecismo é substancialmente igual à posição de 1950 e antes, que não é nenhum objeto da preocupação do segredo. Além disso, é impossível duvidar que a postura conservadora dos dois pontífices era em resposta a Fátima, e uma mensagem divina não teria sido enviada se fosse ser a causa do mal que previu.

O terceiro segredo poderia ser publicado se fosse liberado primeiro à comunidade católica, acompanhado por uma explicação que é uma profecia condicional que tem sido pelo menos parcialmente prevenida porque os clérigos, os mais elevados deram-lhe atenção. O chamado do Papa João Paulo II para fidelidade cega e sem pensar ao seu ensino, é obviamente ineficaz. Apesar do risco, é tempo para o resto da igreja, e outras pessoas que acreditam, examinar a mensagem da Virgem e atendê-la.
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Consciência Pós Morte



Segundo Carlos Antonio Fragoso Guimarães a Psicologia Transpessoal é a corrente mais avançada em Psicologia que acredita na consciência pós a morte. Segundo Carolina Ioca a Psicologia Transpessoal é um instrumento de pesquisa da natureza essencial do ser. Para ela a energia nunca morre, mas sempre se transforma. A energia seria igual a consciência que seria igual ao infinito.

Aporte a Psicologia, na medicina, uma pesquisa de quase morte feita em dez hospitais da Holanda, pelo dr. Sam Parnia e o dr. Peter Fenwick observou mil e quinhentas pessoas em seu leito de morte. Destas, noventa por cento sofreram ataques cardíacos e dez por cento, foram vítimas de acidentes.

Foram constatadas mortas pois o coração, a respiração e os impulsos cerebrais haviam parado.

Dez por cento destes pacientes, que puderam ser ressuscitados, tiveram certas experiências no tempo em que estavam mortos.

Como exemplo relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam. Já que haviam sido considerados mortos, como isso pode acontecer? Alguns pacientes reconheceram pessoas que ajudaram na sua ressurreição. Outros se lembram das conversas entre os médicos. Eles enxergavam o que os médicos faziam para trazê-los de volta à vida.

Estas pesquisas são muito curiosas. Como explicar que pessoas devidamente mortas possam ter vivenciado as situações reais que ocorriam no hospital.

Nesta mesma pesquisa alguns pacientes experimentavam inclusive ver e ouvir coisas em outros lugares do hospital. Um deles, relatou que foi até o recinto ao lado e conversou com uma mulher que também estava clinicamente morta.

Um relato impressionante foi que enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um homem, este mesmo homem jura que foi passear, viu um conhecido no parque, o que foi confirmado depois pelo próprio.

Neste mesmo passeio o paciente testemunhou um atropelamento na rua. O atropelado e o paciente chegaram até a conversar. O atropelado sumiu em uma luz, o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital.

Os pesquisadores checaram a história na delegacia. O atropelamento aconteceu exatamente como ele falou. Incrível!

A pesquisa foi tão motivadora que os médicos formaram uma fundação para estudos sobre vida pós morte, vista a necessidade de continuar pesquisas em escala maior.
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