As armas usadas no seriado Sobrenatural


MUNIÇÃO DE SAL
Essa é a especialidade dos Winchester’s! John e Dean criaram esse tipo de munição, onde a bala usada na arma é na verdade sal grosso. Os disparos não matam as criaturas sobrenaturais e muito menos os fantasmas *risos*, mas tem a propriedade de afugentá-los. Acabou, por assim dizer, com a Mulher de Branco (Woman in White), o Homem Gancho (Hook man) e com os fantasmas do episódio 1.10 Asylun.

SAL
Sal é usado como barreira. Jogado ao redor de portas e janelas, ele pode prevenir que um espirito ou demónio de entrar no quarto.

ÁGUA BENTA
Na Igreja Católica, a água benta é aquela que tenha sido santificada por um sacerdote em oração solene, outorgando-lhe poderes curadores e de proteção únicos no mundo natural e sobrenatural. Protege contra várias criaturas das trevas como os demónios.

FACAS
Há três facas pelo menos no porta-malas do Impala, como também várias facas menores. Ambos os Winchester também levam canivetes. Dean afia seu canivete usando uma pedra.

GIZ
O giz é usado para desenhar símbolos para usar em encantamentos e proteção. Os Winchesters desenham pentagramas para prender um demónio.

CRUCIFIXOS/CRUZES
A imagem da cruz com Jesus crucificado, representa a bondade de Cristo e Deus e o poder do bem sobre o mal. Cruzes são usadas para se proteger de vampiros e demónios estes são associados com Satan. Muitas tradições de vampiros insistem que aquele que segura a cruz deve ter muita fé se for trabalhar propriamente como um impedimento.
A cruz normalmente não é poderosa o suficiente para matá-los, mas é capaz de queimar sua pele e mantê-los à uma certa distância.

PENTAGRAMA
O mais comum símbolo da feitiçaria, todavia foi denegrido por filmes e industrias comerciais que tentaram conectar com o Satanismo e outras práticas malévolas. Contudo, como a Cruz Romana ou crucifixo, somente quando o símbolo é invertido que faz alusão ao negativo. Em sua posição correta (a ponta virada pra cima), o pentagrama é um símbolo antigo de proteção contra o mal. Chamado também de "o nó infinito" (por causa de sua forma entrelaçada), o pentagrama era muitas vezes pendurado em portas, janelas e lareiras das casas por toda Europa Pré-Cristã. Algumas vezes confundido com a Estrela de Davi, ou hexagrama (uma estrela de seis pontas símbolo do Judaísmo), o pentagrama algumas vezes é chamado de estrela de Salomão, especialmente por feiticeiros em cerimônias.

BALA, ESTACA E FLECHA DE PRATA
Um dos elementos mais conhecidos no folclore da escuridão é a bala de prata. É a única capaz de acabar com a existência de uma bruxa, um gigante, ou qualquer individuo sobrenatural ou encantado; por exemplo, os lobisomens são muitos vulneráveis às balas de prata.
Em varias tradições, a prata é o metal mais comumente associado à lua e à alma humana.
As balas de prata são muito eficientes na eliminação dos vampiros e outros seres sobrenaturais que são vulneráveis à prata, como o Wendigo. A pureza deste material acaba sendo inaceitável para algumas criaturas. 

MEDIDOR DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
Este medidor calcula as derivações e modificações do campo magnético circundante, enquanto alguns destes medidores são ultra-sensiveis a qualquer mudança sobre os zero hertz, a maioria é capaz de medir mudanças acima de 30 herts. Os investigadores paranormais e caçadores de fantasmas usam o Medidor de Ondas Eletromagnéticas para conduzi-los até as anomalias causadas pelos fenômenos estranhos ai nosso campo natural de existência. Medidas fora dos parâmetros comuns indicam quase sempre a presença de um fantasma, demónio ou criatura sobrenatural. Curiosidade: Dean transforma um velho walkman num desses aparelhos o.o O cara é bom mesmo!

RITUAL ROMANO
Um dos Livros Oficiais do Ritual Romano. Este foi publicado originalmente no século XVII pelo Papa Paulo V e se conservou quase intacto depois de duas revisões que lhe foram feitas em 1952. O Ritual Romano é o único exorcismo formal permitido pela Igreja Católica e Romana. Durante a série, Sam faz o seguinte exorcismo:
Regna terrae, cantate deo, psallite dominio…Tribuite virtutem deo.Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii, omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica…Ergo…Perditionis venenum propinare. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt…Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos. Ut inimicos sanctae ecclesiae humiliare digneris, to rogamus audi…Dominicos sanctae ecclesiae, terogamus audi nos, terribilis deus do sanctuario suo deus israhel. Lpse tribuite virtutem et fortitudinem plebi suae, benedictus deus, gloria patri…

THE COLT
A única arma capaz de matar definitivamente qualquer criatura sobrenatural. Segundo a lenda, em 1835, quando o cometa Halley passou, na mesma noite em que homens morreram no Álamo, dizem que o famoso matador de demónios Samuel Colt criou uma arma, uma arma especial. A história conta que ele fez 13 balas eu usou a arma meia dúzia de vezes antes de desaparecer levando o revolver. Dizem que o revolver mata qualquer coisa, inclusive o demónio que matou Mary.
E os Winchester conseguiram pôr as mãos nessa arma tão poderosa, mas acabaram a perdendo num acordo com o próprio Demónio de Olhos Amarelos. No final da 2º temporada é revelado mais um segredo sobre a Colt: além de matar qualquer demónio, a arma também é a chave para a Portal do Inferno localizado em um cemitério de Wyoming e que lacrava todos os demónios e espíritos inferiores lá.
*6 balas foram usadas pelo caçador antes de desaparecer.*2 balas supostamente usadas por Daniel Elkins, dono da arma antes dos Winchesters ou por outra pessoa.*1 bala foi usada por John Winchester para matar o vampiro Luther*1 bala usada por Sam Winchester no Demónio de Olhos Amarelos, mas este desapareceu antes que a bala o acertasse.*1 bala usada por Dean Winchester no outro filho de demónio, o irmão da Meg.*1 bala usada por Sam Winchester no John quando ele estava possuído pelo Demónio de Olhos Amarelos.* E 1 última bala usada por Dean Winchester para matar o Demónio de Olhos Amarelos.

CRISTO
Não é nenhum feitiço, mas uma poderosa "arma" contra as criaturas das trevas. Basta mencionar o nome do Salvador em Latim (Cristo) para detectar qualquer demónio e criatura malévola. Eles não suportam ou pelo menos não conseguem deixar de reagir a menção do nome sagrado de Jesus. E olha que funciona!

CHAVE DE SALOMÃO
O mais famoso e importante de todos os Grimórios ou Manual da Magia, contendo palavras e instruções do próprio Rei Salomão. Ele instrui seus seguidores e mestre a convocar a força espiritual. Chave de Salomão também é conhecida pelos fans de Supernatural como circulo de aprisionamento. Quando um demónio é levado para dentro desse circulo – desenhado no chão ou até mesmo no teto, ele não pode sair até ser libertado.
Leia mais...

Algumas lendas usadas na série Sobrenatural


POSSESSÕES DEMONÍACAS
Demónios possuem pessoas ou animais em busca de alguma finalidade ou plano maligno. Normalmente possuem alguém fraco, com alguma abertura por onde possam entrar, alguém viciado ou emocionalmente perturbado.
Como exterminá-los? Demónios são repelidos com cruzes, água benta ou a simples menção do nome de Deus. Pessoas possuídas por algum demónio podem ser libertadas através de um exorcismo regido em latim, o famoso Ritual Romanum.
Alguns episódios em que aparecem:Episódios # 1.04 – Phantom Traveler / Viajante Fantasma; # 1.16 – Shadow / Sombra; # 1.21 – Salvation / Salvação; # 1.22 – Devil’s Trap / Armadilha do Diabo.

ESPÍRITOS
Espíritos se tornam malignos e assombram lugares e pessoas, geralmente porque quando vivos eram pessoas de más índoles ou tiveram vidas conturbadas ou ainda mortes brutais. Quando tiveram vidas conturbadas ou mortes brutais, os espíritos buscarão vingança ou punirão pessoas que cometam os mesmos atos que fizeram sua vida triste ou depressiva. Eles podem se manifestar também através do desejo excessivo de alguém por vingança, desaprovação de algo ou indignação. Espíritos modificam o campo eletromagnético à sua volta, possibilitando sua localização com o uso de um medidor de ondas eletromagnéticas. Eles cheiram ozônio e deixam partículas de enxofre.
Como exterminá-los? Espíritos têm seus movimentos retardados com tiros de sal, e são exterminados com a queima de seus ossos ou algo que tenha se apegado em vida, como objetos pessoais, símbolos, etc.
Alguns episódios em que aparecem:
# 1.01 – Pilot; # 1.03 – Dead In The Water; # 1.05 – Bloody Mary; # 1.07 – Hook-Man; # 1.09 – Home; # 1.10 – Asylum; # 1.13 – Route 666; # 1.17 – Hell House; # 1.19 – Provenance.

VAMPIROS
A maior parte das lendas é bobagem. Crucifixos não os repelem, o sol não os mata e nem uma estaca no coração. Mas a sede de sangue é verdadeira, pois precisam de sangue humano para sobreviverem. Eles já foram pessoas, então só os reconhecemos quando é tarde demais. Possuem forma humana, mas criam garras e dentes pontudos e afiados, que os ajudam na sucção do sangue da vítima. Após os anos 60, foram praticamente extintos e os que sobraram passaram a viver escondidos entre nós e com aparições menos freqüentes.
Como exterminá-los? Vampiros podem ser enfraquecidos com sangue de mortos e crucifixos só funcionam se seu portador possuir muita fé, mas isso somente os retarda. A única maneira de matá-los é decapitando-os.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.20 – Dead Man’s Blood / O Sangue do Morto

SHTRIGA
Shtriga é um tipo de bruxa, que vem da Albânia, mas a lenda data da Roma antiga. Elas se alimentam do spiritus vitae (sopro de vida, em latim), tirando a vitalidade e deixando a pessoa atacada sem imunidade. Shtrigas podem se alimentar de qualquer um, mas preferem crianças por terem mais força vital. As Shtrigas são muito difíceis de serem identificadas, pois são capazes de tomar qualquer forma humana. Geralmente toma a forma de senhoras idosas, o que deve ter dado início às lendas sobre bruxas velhas.
Como exterminá-las? Shtrigas são invulneráveis à todas armas de Deus e dos homens, mas tornam-se vulneráveis enquanto se alimentam e podem ser atingidas com metal sagrado, a Prata.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.18 – Something Wicked / Alguma Coisa Maligna

DAEVAS
Demónios sombras zoroastrianos. São selvagens e animalescos, tipos de pitt bulls demoníacos. Os Daevas precisam ser invocados para atacar através de um ritual antigo e extremamente macabro, e isso é um trabalho muito arriscado, pois tendem a matar seu invocador. Ninguém conhece suas aparências físicas, pois não são vistos há milênios. Eles são invisíveis e só podem ser vistos por suas sombras.
Como exterminá-los? Não há como exterminá-los. Para o invocador perder o controle sobre eles, basta destruir o altar do ritual e os Daevas se voltarão contra ele. Como são demónios sombras, outra maneira de rebelá-los é acendendo uma luz muito forte no local em que se encontram, mas não se engane, assim que a luz acabar, eles logo voltarão.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.16 – Shadow / Sombra

MORTE OU CEIFADOR
O Grim Reaper é o Anjo da Morte, o que acaba com a vida das pessoas e só pode ser visto por sua vítima, minutos antes de sua morte. Existem diferentes tipos de ceifadores em várias culturas com diferentes nomes. Os ceifadores podem parar o tempo, e os relógios próximos ao local de seus aparecimentos costumam ficar congelados no minuto exato da morte da vítima. O Grim Reaper pode ser controlado através de um ritual de magia negra pesada, para tanto a pessoa precisa construir-lhe um altar feito com ossos e sangue humano. Além disso, o manipulador do ceifador usa uma cruz que é segurada ao serem proferidas as palavras do encantamento. Com o feitiço, o manipulador tem total controle sobre o Grim Reaper e pode escolher a quem matar e a quem salvar. Mas, caso o manipulador perca o controle sobre o ceifador de alguma maneira, ele se voltará contra o mesmo e o matará.
Como exterminá-lo? Para tirar a “coleira” imposta ao Grim Reaper é preciso destruir o altar e a cruz utilizada pelo manipulador do mesmo.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio de Supernatural: Episódio # 1.12 – Faith / Fé

VANIR
Os Vanir eram deuses nórdicos da prosperidade e mantinham as colônias longe do perigo. Algumas vilas construíam bonecos dos Vanir nos campos e pomares, tipos de espantalhos. Outras faziam sacrifícios humanos, sempre um homem e uma mulher, pois o Vanir precisa de um sacrifício anual de um casal para que ele mantenha a cidade próspera e longe de perigos, como pragas e secas. As pessoas que habitam a cidade protegida pelo Vanir precisam alimentar os casais antes de sua morte e encaminhá-los até o próximo pomar, onde se encontra o espantalho em homenagem ao deus pagão, que no início do ciclo da colheita, incorpora o espantalho e mata suas vítimas.
Como exterminá-los? O Vanir recebe seu poder de uma árvore sagrada e só pode ser destruído quando a árvore é queimada.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.11 – Scarecrow / Espantalho

HOMEM-GANCHO
Em 1982, um pastor chamado Jacob Carnes foi preso por assassinato. Ficou tão bravo com a zona do meretrício no centro da cidade que em uma noite matou 13 prostitutas. Algumas das moças foram encontradas na cama com os lençóis cheios de sangue; outras, suspensas em árvores como um aviso contra os pecados da carne. O pastor perdeu a mão em um acidente e a substituiu por um gancho de prata. Após a execução, Jacob Carnes foi enterrado no cemitério Old North, em um túmulo sem identificação. Desde então, o espírito fica preso à uma pessoa religiosa que prega abertamente contra à imoralidade e alimenta-se de seus sentimentos. Quando o Homem-gancho identifica alguma pessoa à quem seu “assombrado” julga imoral, ele a pune como fez com as prostitutas, matando-a e pendurando-a em um árvore.
Como exterminá-lo? A única forma de exterminá-lo é queimando seus ossos ou algum objeto que tenha se apegado em vida, no caso, um gancho.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.07 – Hook-man / Homem-gancho

TRANSFORMADOR
Segundo a lenda, o mutante era um ser humano comum, que ao sair pelo bosque próximo à sua casa, foi mordido por um camaleão e ao acordar no outro dia notou que havia adquirido as habilidades do animal. Podem ser qualquer pessoa, adquirindo até mesmo um pouco de seus pensamentos e sua identidade. Matam exclusivamente por prazer e para incriminar as pessoas próximas à vítima.
Como exterminá-lo? Somente morrem com uma bala de prata no coração.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.06 – Skin / Pele

BLOODY MARY
Um assassinato não resolvido em Fort Wayne, Indiana. Mary Worthington era jovem, 19 anos, ganhou alguns concursos de beleza, sonhava em sair de Indiana e ser atriz. Mas o seu destino foi traçado pela morte, quando seu suposto assassino, Trevor Samson, entrou em seu apartamento e a assassinou em frente a um espelho, logo depois arrancando seus olhos. Trevor, cirurgião, tinha um caso com Mary, esta, por sua vez, passou seus últimos dias de vida tentando expor os segredos de Trevor, mas nunca pôde fazê-lo. Seu espírito, revoltado e em busca de vingança, mata todos que guardam algum segredo envolvendo a morte de alguém e que repetem seu nome em frente a um espelho três vezes.
Como exterminá-la? A única maneira de exterminá-la é refletindo-a no espelho em que ela morreu em frente originalmente.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.05 – Bloody Mary

WENDIGO
Os Wendigos são seres lendários da cultura nativo-americana. Wendigo é uma palavra indígena, que significa “o mal que devora”. Imitam vozes humanas, possuem garras, corpos esqueléticos e, segundo alguns, feitos de gelo, são altos e ágeis. Os Wendigos vivem centenas de anos em florestas. Eram humanos e tornaram-se essas criaturas durante o inverno, devido à fome de um grupo ou tribo, um deles, não agüentando mais, acabou comendo seus companheiros, virando assim canibal. Muitos povos acreditam que ingerir carne humana dá certos poderes: rapidez, força e imortalidade, e se continuar nessa dieta, em alguns anos, a pessoa se torna essa criatura quase humana que sempre tem fome. Os Wendigos hibernam por anos e quando acordados mantêm suas vitimas vivas, pois elas ficam armazenadas até eles precisarem se alimentar.
Como exterminá-los? Armas de fogo e facas são inúteis. Basicamente é preciso incinerá-los para que morram.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.02 – Wendigo

MULHER DE BRANCO
São espíritos. São vistas há centenas de anos e em diversos lugares: no Havaí, México e, ultimamente, no Arizona e Indiana. Todas são mulheres diferentes, mas que compartilham de uma mesma história. Quando elas eram vivas, seus maridos foram infiéis e essas mulheres, sofrendo de insanidade temporária, mataram seus filhos, e quando viram o que tinham feito, elas se suicidaram. Por isso, seus espíritos estão amaldiçoados, caminhando por estradas e becos. Ao encontrarem um homem infiel, elas os matam e seus corpos não são mais vistos.
Como exterminá-la? Somente podem ser exterminadas, quando levadas ao local onde assassinaram seus filhos para que elas os enfrente.
Alguns episódios em que aparecem:
Episódio # 1.01 – Pilot / Piloto
Leia mais...

A Teoria dos 11


Não é só o 13, o 11 também passou a ser um número inquietante.

Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes, senão, vejamos:

1) New York City tem 11 letras.

2) Afeganistão tem 11 letras.

3) ‘The Pentagon’ tem 11 letras.

4) George W. Bush tem 11 letras.

Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será???).

Agora começa o interessante.

1) Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA.

2) O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o Nº11.

3) O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11.

4) O outro vôo que bateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11.

5) A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11.

E agora o inquietante.

1) As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11.

2) O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11.

3) A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.

4) Nostradamus (11 letras) profetiza a destruião de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos.

Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11.

E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11.

Intrigante, não acham??

E se esqueceram que o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11!!!!

E AGORA o mais arrepiante:

Corinthians, tem 11 letras, tem 11 jogadores e sua fundação foi em 1910, que somando os numerais dá 1+9+1+0=11.

CONCLUSÃO DE TUDO ISSO: Bin Laden é Corinthiano!!!!!
Leia mais...

Projeto Philadelphia


Realidade ou ficção?


A origem

A história começou em 1936, a partir de um estudo de visibilidade, feito na Universidade de Chicago, no qual estavam envolvidas algumas pessoas muito conhecidas - Dr. Nikola Tesla, John Hutchinson (reitor da Universidade de Chicago) e o Dr. Kurtenauer, um físico austríaco da Universidade.

A imprensa especulava sobre a possibilidade de tornar objetos invisíveis e fazê-los ir de um ponto A para um ponto B, instantaneamente.

Foi então que essas três pessoas resolveram ver se podiam fazer alguma coisa a esse respeito e começaram a estudar o que seria necessário fazer para tornar um objeto invisível. Aparentemente, rumores começaram a se espalhar e a Marinha começou a interessar-se, passando a fornecer os fundos para a pesquisa.

Em 1934, ainda sem resultados importantes, a pesquisa foi transferida para o Instituto de Estudos Avançados (Institute of Advanced Studies) em Princeton, New Jersey. O Instituto que havia sido fundado em 1930, só começou a funcionar de verdade a partir de 1933 quando pessoas de peso, como Albert Einstein, foram convidadas para dele participar. Einstein partira da Alemanha em 1930 e ensinara em Cal-Tech durante 3 anos. Com o novo emprego, mudou-se para New Jersey, onde morou até sua morte em 1955. O Dr. John Von Neumann entrou na equipe em 1933; também havia deixado a Alemanha em 1930, tornando-se um professor adjunto no Instituto - para ser mais exato, na pós-graduação da Universidade de Princeton. Juntou-se ao Instituto, em 1933.

O Projeto de Invisibilidade de Tesla

Em 1931, Tesla envolveu-se com o projeto de invisibilidade que foi transferido para o Instituto em 1934, mas também trabalhava em outras coisas, como um sistema de armamento baseado em raios feito de partículas, que foi desenvolvido em meados dos anos trinta. Foi oferecido a vários governos ao mesmo tempo - EUA, Grã-Bretanha, Canadá, que o recusaram, com exceção da Rússia que comprou um modelo operante por U$25.000 (Nota: este é um ponto discordante da biografia de Nikola Tesla).

Outra coisa em que trabalhou, foi um sistema de raio-mortal - na verdade, um laser extremamente potente - em 1938/39 e que foi demonstrado em White Sands, Novo México. Algumas pessoas testemunharam o evento. O raio desintegrou tudo o que havia em seu caminho, inclusive o topo de um morro. O governo considerou a arma um exagero e mandou destruí-la, para evitar o risco de que caísse em mãos inimigas.

O primeiro teste parcialmente bem sucedido do projeto de invisibilidade do Instituto de Estudos Avançados, realizou-se em 1936. Conseguiram tornar um objeto do laboratório parcialmente invisível. Todos pensaram que, pelo menos, essa era uma confirmação parcial do trabalho teórico. Estavam trabalhando na direção certa. A Marinha aumentou seu patrocínio financeiro. Encontraram-se de posse de uma boa soma para gastar e, certamente, Franklin Delano ficou muito contente com os resultados. Mais algumas pessoas entraram na equipe. O Instituto, por sinal, não estava vinculado somente a esse projeto. Estava envolvido em muitos outros, e seus programas de pesquisa cobriam uma boa gama.

O projeto não era considerado secreto naquela época. Em 1940, conseguiram seu primeiro sucesso total, utilizando um navio tender - um pequeno navio da Marinha - no estaleiro do Brooklyn. Colocaram o equipamento no navio. Não havia tripulação, pela simples razão que não queriam correr riscos, no caso de algum problema. O tender ficou posicionado entre outros dois navios onde estava colocado o equipamento que energizava as bobinas no tender. A energia passava através de longos cabos. O equipamento foi ligado tornando o navio invisível. Um grande sucesso.

A Marinha estava extasiada. Decidiram ir em frente pedindo fundos ilimitados, tornando o projeto secreto e dando-lhe um novo nome - Rainbow Project (Projeto Arco-Íris). Obviamente, todos que fossem trabalhar nele tinham que ser aprovados pela segurança.

Thomas Towsend Brown

Thomas Towsend Brown é muito conhecido pelo efeito Biefeld-Brown, além de ter pesquisado o sistema de propulsão eletrostática para discos voadores, durante toda sua vida. Em 1938, era da Reserva da Marinha e voltou à ativa para trabalhar num projeto sobre minas magnéticas e de como limpar campos de minas e, partir daí, envolveu-se num outro projeto - o Experimento Philadelphia.

O sistema utilizado inicialmente teve muito sucesso e consistia em envolver todo o casco do navio em uma serpentina de fio de grosso calibre. Um equipamento especial a bordo seria ligado, gerando pulsações magnéticas de alta potência ao longo do casco, o que simularia a aproximação de um grande navio da mina magnética, detonando-a a uma distância segura do mesmo. Mais tarde, Towsend também deu sua contribuição ao Experimento Philadelphia.

David Hilbert

David Hilbert nasceu, em 1862, na Alemanha onde fez o doutorado em matemática e foi professor. Aposentou-se em 1930, mas não sem ter antes desenvolvido um número incrível de novos sistemas matemáticos, sendo o quinto deles conhecido como O Espaço Hilbert, considerado o mais importante, por oferecer uma descrição matemática de universos e de realidades múltiplas, o que foi de grande valia para o Experimento Philadelphia.

John Von Neumann

Von Neumann, filho de um rico comerciante judeu, nasceu na Iugoslávia. Estudou em várias universidades, diplomando-se em 1925, com um doutorado em química e outro em matemática. Lecionou em diversas universidades da Alemanha durante quatro anos, quando então, foi para os EUA. Antes de partir, estudou o trabalho do Dr. Hilbert, e conheceu o Dr. J. Robert Oppenheimer, que mais tarde se envolveu no desenvolvimento da bomba atômica. Von Neumann, partiu do trabalho de Hilbert e em 1940, havia desenvolvido sistemas matemáticas completamente novos - a nova álgebra - seu trabalho dentro do projeto tornou-se muito importante.

A primeira fase

Após 1940 a teoria foi desenvolvida. Tesla decidiu qual seria sua abordagem: campos magnéticos de alta-potência, emitidos a partir de quatro bobinas Tesla, colocadas no convés do navio e três grandes transmissores de RF (rádio frequencia), de aproximadamente 0,5 Megawatt cada, modulados de forma analógica, o que quer dizer, uma modulação contínua com ondas de formato muito complexo - tudo baseado no trabalho que já havia realizado no estaleiro da Marinha no Brooklyn. Os geradores principais foram feitos na Westinghouse e os transmissores de RF pela General Electric. O projeto progredia. Enquanto isso, Tesla havia desenvolvido na RCA, receptores de RF de longo alcance, poderosos e muito sensíveis, aparentemente utilizados pela RCA em sistemas de comunicação global . Pessoas que conheceram-no em sua velhice, disseram que com esse equipamento, mais seus próprios transmissores, Tesla mantinha comunicações com extraterrestres. Viram o equipamento, mas não entenderam o que viram.

Inicialmente as bobinas eram enroladas em volta do casco do navio. Posteriormente isto foi modificado para as quatro bobinas montadas no convés do navio.

Tesla possuía muitos laboratórios. Morava no último andar no Hotel New Yorker, onde estava instalada parte de seu laboratório, com seus receptores. Os transmissores estavam instalados no Waldorf Astoria, outro hotel muito conhecido, no qual possuía o último andar e as torres gêmeas. A maior parte da conta era paga pela RCA. Ele não podia colocar todo seu equipamento no mesmo local, por causa da interferência dos transmissores nos receptores. A comunicação, aparentemente, era muito importante, crucial mesmo, para esse projeto. O hardware foi projetado e construído por Tesla: com "receita caseira", terrestre, baseado em nossos conhecimentos e ciência e nossa matemática. Em um dado momento, Tesla recebeu informações, dizem que de origem extraterrestres, que teria que enfrentar problemas com a tripulação que faria parte do experimento e pediu mais tempo para a Marinha. Isso aconteceu no fim de 1941. A guerra tinha estourado em 7 de dezembro do mesmo ano e a Marinha pressionou-o dizendo: "Estamos em guerra. Não modifique nada. Faça com que funcione - você tem um prazo". Esse prazo era março de 1942.

Tesla tinha duas opções: arriscar-se a prosseguir com o teste, na esperança de que o problema não fosse tão sério quanto previsto, ou cancelar o teste. Recusou-se a aceitar a responsabilidade pelo que poderia acontecer às pessoas e sabotou o teste, tirando o equipamento de sintonia, assegurando-se de que parte dele não funcionaria direito. Assim, quando os interruptores foram ligados, nada aconteceu. A coisa foi um grande desastre. Mediante ao fracasso do teste, Tesla se Retira do Projeto. Para substituí-lo indica John Von Neumann. Von Neumann foi designado como novo diretor do projeto no dia seguinte.

A segunda fase

Ao assumir a direção Neumann pediu tempo para estudar o problema. Como ele não forneceu um prazo, a Marinha não teve escolha e acolheu a decisão de Neumann. Após considerar a questão, Neumann decidiu que queria um navio especialmente construído para o projeto. Entrou em contato com diversas pessoas da Marinha e selecionou um navio que estava sendo projetado - o DE173 (um contra-torpedeiro-escorte), um pequeno navio de 1560 toneladas. Decidiram fazer modificações ainda na prancheta. A torre número dois não foi construída e os dois geradores principais para as bobinas magnéticas foram colocados no deck, sob uma coberta que era, na verdade, uma sala disfarçada. O DE173 foi construído no seco e levado depois de pronto, a uma doca secreta no porto da Marinha.

Foram selecionadas 33 pessoas para compor a tripulação. No fim de 1942 o navio estava no porto. Colocaram todo o material a bordo e iniciaram os testes, que se estenderam até a primavera de 1943. O equipamento eletrônico, na sua versão final, possuía umas 3.000 válvulas 6L6. Neumann decidiu que os três transmissores originalmente usados por Tesla eram insuficientes e aumentou esta quantidade para quatro transmissores de RF com potência de 0,5 Megawatts operando em CW (Continuous Wave). As saídas destes transmissores foram então conectadas a boosters (amplificadores de reforço) que elevaram para 2 Megawatts de CW a potência final de cada um dos quatro circuitos de RF. Foi incluído um sistema especial de geração, herdado diretamente de Tesla, denominado Gerador de Referência de Tempo Zero . Além destes equipamentos descritos existiam dois gerados que eram responsáveis pelo fornecimento geral de energia para todo o sistema.

O primeiro teste da segunda fase

Era o dia 22 de julho de 1943 no porto de Philadelphia. O Primeiro Teste da segunda fase. O equipamento foi ligado. Tudo correu bem durante uns 20 minutos. Tudo estava funcionando normalmente. Conseguiram a invisibilidade total, óptica e em radares.

O navio ficou totalmente invisível e 20 minutos depois, os equipamentos foram desligados. Naquele momento, percebeu-se que havia problemas com o pessoal no deck do navio. Haviam sido colocados lá deliberadamente, para testar os efeitos. Os indivíduos estavam totalmente desorientados e abalados. Não estavam "normais". Nada acontecera ao pessoal que ficou sob o deck foi protegido pelo aço. A Marinha ofereceu-lhe uma nova tripulação. Neumann, sabendo dos problemas pediu à marinha uma prorrogação do prazo. A Marinha não concordou e deram-lhe um prazo final para 12 de agosto de 1943.

Fizeram o possível para estarem prontos no dia 12 de agosto. A Marinha também havia mudado de idéia e definido que "uma invisibilidade em relação a radares já seria suficiente. Não precisavam de invisibilidade óptica". Na verdade, não a queriam. Na época, não existia um sistema de navegação mundial como hoje em dia - LORAN (sistema de navegação de longo alcance), SHORAN (sistema de radar e de navegação de curto alcance) e nem, é claro, apoio de navegação com sistemas de radar computadorizado. Assim era necessário manter um contato visual com um navio adjacente na falta de um radar. Se, no caso de uma tempestade, ele ficasse invisível ao radar, seria necessário vê-lo fisicamente!

O segundo teste da segunda fase

Dia 12 de agosto de 1943. Todos a bordo do Eldridge que saiu do porto e esperava pelo sinal para ligar o equipamento. Nos primeiros 60 ou 70 segundos tudo parecia correr de acordo com o plano. O navio tornara-se invisível a radar, mas era possível ver o contorno do casco como que através de uma neblina. Mas aí, o navio desapareceu completamente do porto - sumiu. Houve pânico total no navio observador. Havia dois deles e um terceiro que era um navio da Marinha Mercante que também estava muito interessada no sucesso do sistema.

O navio desapareceu. Reapareceu umas quatro horas depois, no mesmo local, mas era óbvio que havia algo drasticamente errado. Uma boa parte da superestrutura estava danificada; a antena especial construída por T. Towsend tinha quebrado e ninguém respondia pelo rádio. Tiveram que enviar uma lancha para descobrir o que estava acontecendo. O que viram era devastador - um pandemônio total a bordo. Em uma contagem posterior, soube-se que muitas pessoas haviam desaparecido completamente do navio; quatro homens estavam enterrados com seus corpos presos no aço. Dois no deck e dois nas paredes. Um quinto homem tinha a mão presa em uma parede de aço. Ele viveu, mas teve sua mão amputada. Alguns haviam sumido e o resto dos sobreviventes ficaram insanos.

Aqueles que estavam dentro do navio, sabiam que havia algo de errado e apesar de não enlouquecerem, foram afetados. Todos foram postos em quarentena, o que teria acontecido de qualquer maneira para fazer o famoso "debriefing". A questão então era: "o que havia acontecido?"

O Eldridge havia desaparecido de 3 a 4 horas, voltara danificado, sua tripulação completamente atordoada, além de desfalcada. Eram quinze tripulantes. Não havia sobrado muitos. Depois de quatro dias de reuniões, decidiu-se abandonar o projeto. Mas logo depois mudaram de idéia e resolveram fazer mais uma teste.

Quatro horas desaparecido

O quê aconteceu ao Eldridge no período compreendido pelas quase quatro horas em que o navio ficou desaparecido?

Em 12 de outubro de 1983 estava em curso um outro projeto denominado Phoenix Project. Este estava sediado em Montauk. Long Island. Era um projeto de natureza similar ao Rainbow Project (Experimento Philadelphia). Houve uma conexão entre os dois projetos, de forma que um vórtice fora estabelecido, criando uma ponte espaço-temporal que os interconectou. Dois membros da tripulação do Eldridge, ao saltarem por sobre a amurada do navio, em 1943, foram parar em Montauk, em 1983. Um deslocamento de 40 anos.

O terceiro teste da segunda fase

Decidiram fazer mais um teste como o primeiro, de 1940. Como havia sobrado muito equipamento, pois esperavam ter sucesso, utilizaram-no em substituição daquele que havia estragado. Ligaram o equipamento no controle remoto com uns 35m de cabo. Em uma noite do final de outubro, levaram o navio para fora do porto de Philadelphia, com a tripulação à bordo e ancoraram-no. Desembarcaram a tripulação e ligaram o equipamento. O navio desapareceu e voltou 15 minutos mais tarde.

Essa deve ser a causa de uma história apócrifa que relata ter sido visto o navio em seu porto alternativo em Newport News, Virgínia, para desaparecer logo em seguida para retornar ao porto de Philadelphia. O fato é que o navio não estava na ativa antes de 27 de agosto e portanto não possuía um porto alternativo.

Quando apareceu, metade do equipamento havia sumido e a sala de controle estava em ruínas. A Marinha desistiu. O equipamento foi retirado e o navio foi utilizado em combate até 1946, quando ficou no estaleiro até ser entregue à Marinha da Grécia em 1951, junto com um destróier e outros navios, que o utilizou com o nome de Lion. Seus novos donos requisitaram o diário de bordo, que segundo às leis marítimas, deve permanecer à bordo desde o dia em que o navio entra em serviço.

O desfecho

O que encontraram? Todas as páginas do diário de bordo até 01 de janeiro de 1944 haviam sido arrancadas. E o que é que os gregos poderiam fazer? Reclamar com a Marinha dos EUA? Toda a documentação havia desaparecido, o que quer dizer que toda a história do Eldridge até aquela data foi acobertada.

A marinha criou 4 versões diferentes: há uma versão oficial que relata quando o navio foi lançado à água e quando entrou no serviço ativo (que por sinal é o dia correto, 27 de agosto de 1943). Teve um capitão temporário durante os testes, o Capitão Engle. Um capitão em sistema permanente assumiu mais tarde, a partir de 27 de agosto (segundo a Marinha), depois do cruzeiro de guerra, para serviço normal no Atlântico - o que não é bem verdade. Foi mais tarde, em 12 de dezembro. Houve um grande acobertamento. Até hoje a Marinha insiste na existência do Eldridge, mas nega tudo sobre os testes. Segundo o livro de William Moore, O Experimento Filadélfia (The Philadelphia Experiment), publicado em julho de 1979, a Marinha, naquela época, havia gasto 2 milhões de dólares, em suas estimativas, só em cartas-padrão, confirmando a existência do Eldridge e desmentindo qualquer experimento dessa natureza. Gastaram rios de dinheiro acobertando os testes e negando-os. Ainda continuam negado-os.

O fato é que os testes foram realizados e há sobreviventes.

12 de agosto

A importância desta data só se tornou clara em 1988. O seres humanos possuem biorritmos. A Terra também possui quatro e estes apresentam um momento de pico sempre nas mesmas data: 12 de agosto de 1943, 1963, 1983 e 2003. Um ciclo com periodicidade de 20 anos.

O filme


No ano de 1984 foi lançado um filme que recebeu o nome "The Philadelphia Experiment". Ao ser lançado nos EUA, ficou por dois anos com a sua exibição proibida por um mandato governamental. Em 1986 ele passou a estar disponível em fita. Hoje é possível obtê-lo nas locadoras de vídeo. Segundo relatos, o filme foi recheado com um romance, para torná-lo mais atrativo, mas que não deixa de ser uma boa aproximação dos fatos ocorridos.
Leia mais...

Desvendando a Natureza

Elementar, meu caro leitor

Sherlock Holmes e seu assistente, Dr. Watson, retratados por Signey Paget (1860-1908) em ilustração para o conto "O intérprete grego".
Alguns dos enigmas da natureza são como histórias de mistério e suspense. Nesse gênero de literatura, os detetives encontram as pistas, elaboram teorias e tentam determinar, com o maior grau de certeza possível, a solução para um determinado enigma. O mais famoso detetive da literatura é personagem do britânico Arthur Conan Doyle (1859-1930), Sherlock Holmes. Da mesma forma, os cientistas atuam como “detetives da natureza”. Ao tentar desvendar seus mistérios, eles também precisam descobrir as evidências e investigar todos os “suspeitos” para, então, resolver o caso. Mas os cientistas não resolvem os enigmas sozinhos: todos têm um colaborador, como o Dr. Watson, fiel companheiro de Holmes. 

Existem muitos casos a serem desvendados para que se resolva completamente o enigma do universo. Em particular, um dos mistérios mais intrincados e complexos – e ainda sem solução – diz respeito à origem de tudo que existe. Como surgiu a matéria presente nos planetas, nas estrelas e galáxias e em nós mesmos? 

Algumas pistas para a resolução desse enigma vêm sendo reveladas ao longo do tempo. As mais relevantes começaram a ser encontradas nas primeiras décadas do século 20. A descoberta de novos fenômenos levou à formulação das duas teorias fundamentais da física atual: a mecânica quântica, de autoria de muitos cientistas como Niels Bohr, Werner Heisenberg e Erwin Schroendiger, entre outros, e a teoria da relatividade geral, obra construída praticamente por Albert Einstein. 

A primeira teoria explica a atuação de três das forças fundamentais da natureza: a eletromagnética, que controla as interações entre os átomos e moléculas, a nuclear forte, que atua no núcleo atômico, e a nuclear fraca, responsável pela radioatividade. Já a relatividade geral descreve a quarta interação fundamental da natureza, a força da gravidade, que nos mantém presos à superfície da Terra e domina o universo em larga escala. Contudo, até hoje não encontramos as pistas necessárias para conciliar essas duas teorias em um único modelo. A solução talvez traga a resposta para a questão mais intrigante de todos os tempos: a origem do universo. 

A busca por pistas 

O astrônomo norte-americano Edwin Hubble descobriu nos anos 1920 que o universo está em expansão.
Em particular, uma das pistas mais importantes para a solução desse “caso” foi a observação de que as galáxias, que são gigantescos aglomerados com bilhões de estrelas, estavam se afastando umas das outras em enormes velocidades, indicando que o universo está em expansão. Esse fato, descoberto pelo astrônomo americano Edwin Hubble (1889-1953) na década de 1920, estava previsto nas equações da relatividade geral.

No entanto, Einstein acreditava inicialmente na idéia de um universo estático. Para conciliar sua teoria com esse postulado, ele modificou suas equações, adicionando um termo extra para compensar a expansão do universo (conhecido como a constante cosmológica). Após tomar conhecimento dos resultados de Hubble, Einstein reconheceu que esse foi seu maior erro.

Essa descoberta estimulou os cientistas a formularem a hipótese de que, em um dado um instante, em um passado remoto, a matéria que hoje constitui as galáxias, estrelas, planetas etc., esteve muito mais concentrada. Esse estado inicial, de densidade e temperatura infinitas, é definido como uma singularidade. Quando essa singularidade “explodiu”, deu origem ao universo. Esse evento ficou conhecido como o Big-Bang (a grande explosão). Após esse instante, o universo começou a sua expansão e, como conseqüência, sua temperatura diminuiu, permitindo a formação da matéria. Como Einstein mostrou, a energia pode se transformar em matéria e vice-versa, em uma relação descrita pela mais famosa equação da física, E=mc 2. Entretanto, não podemos investigar in loco a origem do universo, uma vez que esse evento ocorreu há 13,7 bilhões de anos. Como faria Sherlock Holmes, devemos investigar detalhes minúsculos e elementares para tentar descobrir como aconteceu esse fenômeno. Os cientistas têm empenhado incansáveis esforços na construção de gigantescas máquinas – os aceleradores de partículas – para desvendar esse mistério.

Nessas máquinas, partículas como os prótons e antiprótons (que têm a mesma massa do próton, mas com carga elétrica negativa) são arremessadas umas contra as outras em velocidades próximas à da luz. Nesse caso, elas atingem uma densidade de energia comparável à que existiu nos primeiros instantes do universo: é como se essas colisões simulassem um pequeno Big-Bang. Nessas situações ocorre a criação de outras partículas elementares, observadas somente nessas condições extremas. Os resultados dessas experiências trazem novas pistas para a solução do mistério da origem da matéria.

A última peça do quebra-cabeça
 
Construção de um dos detectores de partículas do Grande Colisor de Hádrons.
O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) que funciona na Organização Européia para Investigação Nuclear (Cern), em Genebra, na Suíça. Os hádrons formam um grupo de partículas entre as quais as principais são os prótons e nêutrons.

O LHC poderá encontrar a última peça que falta para completar o quebra-cabeça do chamado modelo-padrão: o bóson de Higgs. Essa partícula foi prevista por esse modelo e representa a pista crucial para explicar a origem da massa das outras partículas elementares. O modelo-padrão é uma teoria quântica que descreve três das quatro interações fundamentais da natureza (fortes, fracas e eletromagnéticas) e como as partículas fundamentais produzem toda a matéria.

Entretanto, o mistério não estará completamente solucionado, pois ainda não temos pistas que permitam explicar a interação gravitacional por uma teoria quântica. Temos alguns suspeitos, mas ainda não foram observados experimentalmente. Entre eles, os principais são as chamadas supercordas, objetos unidimensionais que seriam semelhantes a uma corda. Suas propriedades permitiriam construir uma teoria quântica que unificasse a gravitação as outras interações da natureza. O LHC também poderá trazer evidências sobre esses objetos e testar algumas previsões da teoria de supercordas.

A solução final do mistério da origem da matéria talvez ainda não seja alcançada nessa nova investigação que ocorrerá no LHC. Existem muitos suspeitos, muitas hipóteses, mas ainda poucas provas. Quando o quadro final estiver completo, talvez as dúvidas sejam respondidas e nos mostrem que a solução estava bem próxima de nós e nos pequenos detalhes. Como diria Holmes ao fiel amigo: “É elementar, meu caro Watson”.

Adilson de Oliveira
Leia mais...

Implantes feitos por ETS

 


Em vários países existem equipes médicas que extraíram objetos que se encontravam inseridos em pessoas que foram parte ativa nos casos de presumíveis "raptos" e que, por temor de caírem no ridículo, pouco ou nada manifestaram.

Nos Estados Unidos existem algumas destas equipes que trabalham em colaboração com laboratórios de investigação de várias universidades.

Uma delas, que tem ido tão longe quanto possível no estudo desta matéria, é a do Dr. Kenneth Ring, professor da Universidade de Connecticut. Trabalhando em estreita colaboração com o Dr. Derrel Sims , bioquímico, Ring solicitou-lhe que analisasse chapas de Raio-X, feitas a pessoas que, presumivelmente, teriam sido vítimas de "raptos" de OVNI’s. 

Constatava-se que tempos depois daquelas ocorrências as "vítimas" principiavam por queixarem-se de dores em algumas regiões do corpo. Analisadas as radiografias verificou-se, por exemplo, em dois casos que tiveram intervenção cirúrgica, a existência de pequenos fragmentos metálicos (localizados no pé de um dos intervenientes que era do sexo feminino, e na mão esquerda do elemento do sexo masculino) que, à primeira vista, pareciam ser próteses em platina. 

Ambos objetos tinham a forma de T. Antes de proceder à extração, foi feita uma minuciosa análise, tendo aplicado inclusive um detetor eletromagnético para a sua melhor localização, em virtude de todos manifestarem características eletromagnéticas. Dada a sua localização, não tinham a garantia absoluta de que a extração não provocasse algumas lesões na área onde encontravam-se implantados. As primeiras intervenções cirúrgicas tiveram lugar em 19 de Agosto de 1995, tendo sido aplicados dois tipos de anestesia aos pacientes: a local e a hipno-anestesia. Apesar dos dois tipos aplicados, no momento em que se iniciou a extração dos objetos, ambos pacientes manifestaram fortes dores pelo que tiveram de aumentar a dosagem da anestesia local. A justificação que foi dada pela equipa médica é a de que todos os corpos estranhos extraídos, estavam "ligados" a centros nervosos ! Após a extração e enviados a laboratórios para análise, verificou-se que com a incidência de radiação ultravioleta de luz negra, emitiam fosforescência de cor verde; com o seu aspecto de um T, encontravam-se envolvidos por uma película ou membrana de cor cinzenta-escura, constituída por uma proteína coagulada, a hemosiderina e a kerantina, sendo constituídos por duas partes: as hastes horizontais compostas por irídio sólido, magnetizado; e as hastes verticais que, no seu núcleo central, são compostas por carbono macio magneto-condutor envolvido exteriormente por diversos compostos de vários elementos.

Na seqüência dos casos acima descritos e dezenas de outros de idêntica natureza que tiveram idêntico tratamento, o bioquímico Dr. Derrel Sims concluiu que 5 % das pessoas que alegavam firmemente terem sido "raptadas", apresentavam uma substância subcutânea de natureza fluorescente que manifestava-se quando, sobre eles, se incidia luz negra.

Duvidando dos resultados, solicitou uma opinião ao Dr. Roger Leir, tendo este confirmado que a substância fluorescente subcutânea, dadas as suas características, não podia ter sido absorvida pela pele por osmose, cuja origem poderia ter sido de produtos de cosmética, detergentes de lavandarias ou outros. A luz negra detectava sem qualquer dúvida, a luminescência emitida que variava de tonalidade conforme o local do corpo onde era incidida. Essa substância podia ser temporariamente eliminada através fricção na pele de uma solução de álcool isopropílico. Porém a luminescência ressurgiria poucos minutos depois com a mesma intensidade. Ambos cientistas chegaram à conclusão que a luminescência desaparecia por si só num período de tempo compreendido entre 1 e 14 dias tendo sido estabelecida uma média de 1 a 4 dias. 

Mas a detecção de implantes de objetos estranhos inseridos no corpo humano não tem sido esxclusividade de equipes médicas norte-americanas. Noutros países como a Rússia, Israel ou o Brasil, a detecção desses objetos já se torna freqüente.

O caso seguinte, por ter sido detectado por mero acaso no Brasil, e dadas as suas características inéditas passarei a descrevê-lo:

Em 3 de Outubro de 1984, Raquel C., uma cidadã brasileira de meia idade, funcionária bancária, em São Paulo, praticante de karaté (faixa marrom), judo (faixa preta) e halterofilia (foi campeã na classe dos 60 Kg), que foi voluntariamente recrutada em comandos especiais para luta anti-guerrilha e de resgate de pessoas seqüestradas, teve de efetuar uma consulta de otorrinolaringologia porque parecia ter todos os sintomas de uma sinusite crônica grave.

O médico mandou radiografar a cabeça para melhor analisar a situação da paciente. Ao observar as radiografias, Raquel notou algo que parecia ser um objeto estranho, em forma de anel, com aproximadamente um centímetro de diâmetro, alojado no cérebro. Julgando tratar-se de algum defeito da câmara de Raio-X , perguntou ao médico o que era "aquilo", ficando sem resposta. Dirigindo-se ao seu consultório o médico pediu que aguardasse no lado de fora.

Uma vez que tardava em chamá-la, Raquel foi ter com o médico. Ao entrar no seu consultório, notou que ele estava escrevendo uns apontamentos, como se nada de anormal tivesse acontecido. Depois de mandar analisar as radiografias para se certificar de alguma anormalidade do equipamento, verificou-se que existia, efetivamente, uma formação radio-densa do lado direito da base do crânio que podia estar associada a um objeto metálico, tendo sido aconselhada a efetuar novas radiografias em outras partes do corpo, sem que nada de anormal tivesse sido detectado, e sem que outros pormenores sobre o assunto lhe tivessem sido transmitidos. 

No dia 15 de Outubro de 1990, após ter assistido a uma conferência sobre OVNI’s na qual foi mencionado o fato que em algumas pessoas, que tinham sido presumivelmente "raptadas" por extraterrestres, terem sido descobertos "implantes" de objetos metálicos no corpo, fazendo lembrar, de certo modo, uma certa semelhança com a "marcação" que os humanos efetuam em animais, através de "coleiras" que emitem sinais de rádio por forma a que se possa segui-los para conhecer os seus hábitos !

Assim que Raquel ouviu estas citações na palestra que assistia, recordou-se logo do estranho objeto que tinha-lhe sido detectado, anos antes, através das radiografias que fez. Por sua conta e risco e após conversar com um radiologista sobre o sucedido , mostrando-lhe inclusive as anteriores radiografias, foram-lhe efetuadas novas "chapas" em várias posições. O radiologista Dr. Cladio Balsimeli ficou espantado perante a presença daquele corpo estranho no interior do crânio de Raquel, desaconselhando-a que fosse fazer um exame de ressonância magnética na medida em que o objeto poderia deslocar-se do ponto onde estava situado causando graves lesões no cérebro. O médico utilizou vários meios técnicos para analisar aquele corpo estranho, nomeadamente um contador Geiger que assinalou uma ligeira emissão de radiação. Foram feitos TAC ao crânio, tendo apenas sido localizada a sua presença de uma forma muito difusa.

Extremamente intrigado com a presença daquele corpo estranho no cérebro de um ser humano vivo que, ainda por cima não fazia a mínima idéia da forma como lá tinha sido colocado, o médico radiologista, com a anuência da "vítima", pediu a um psicólogo seu conhecido, Mário Rangel, que fizesse uma sessão de hipnose regressiva de modo a tentar saber-se, se no passado de Raquel teria havido algo que tivesse motivado um "implante" dentro do seu crânio.

Em Março de 1991, foram efetuadas três sessões hipnóticas das quais resultaram as seguintes conclusões dadas a conhecer pelo psicólogo: "Mesmo sob hipnose foi muito difícil conseguir extrair informações sobre a ocorrência. A "vítima" relata que em 1976, esteve internada durante 20 dias em estado grave, uma vez que foi acometida uma gastrite aguda e de uma hepatite tendo estado inconsciente durante alguns dias. Afirmou que foi operada por seres de aparência humana que lhe introduziram no cérebro um aparelho minúsculo através do nariz, por meio de uma sonda. Desde então, formavam-se no seu cérebro imagens estranhas de criaturas humanoides, com cerca de 2 metros de altura, pele bronzeada, olhos enormes e amendoados, mas sem pestanas ou sobrancelhas, que comunicavam mentalmente com ela".
Leia mais...